sábado, 26 de novembro de 2011


Geração Editorial publica livro com a biografia de Neil Gaiman

A editora Geração Editorial lançou o livro Príncipe de Histórias - Os Vários Mundos de Neil Gaiman (744 páginas, formato 15,5 x 22,5 cm, R$ 69,90), de Hank Wagner, Christopher Golden e Stephen R. Bissette.
A obra é uma biografia de Gaiman e detalha seus trabalhos e processo criativo. Quem é o criador deSandman? Um gênio criativo de múltiplas faces, que transita entre diferentes mídias com apenas um objetivo: contar histórias. Dos quadrinhos para o cinema, do jornalismo de entretenimento para o romance, o conto, a fábula, a história de terror, e a televisão.
Este livro se propõe a revelar sua vida, sua obra, seu processo criativo, do homem ao criador, do adolescente leitor de romances de fantasia e mistério ao mito dos quadrinhos consagrado em todo o mundo.
Dividido em doze partes, a obra mostra os muitos Gaiman existentes, desde o apreciador fanático de sushi, sempre vestido de preto, ao criador do corporativo e necessário Comic Book Legal Defense Fund.
Nascido em 1960, em Portchester, Inglaterra, Neil Gaiman é radicado nos Estados Unidos e já veio várias vezes ao Brasil. Dentre os trabalhos de destaque do autor está Sandman, da DC Comics, com o qual quebrou barreias ao tornar a série um fenômeno cult elogiado por críticos literários, chegando a ganhar prêmios da área e atrair um público que normalmente não lia quadrinhos.
Confira aqui uma entrevista exclusiva que o Universo HQ fez com Neil Gaiman, em 2001.
PUBLICADO ORIGINALMENTE NO UNIVERSO HQ

Fonte:

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Organizado em espaço generoso, Feira do Livro é criticada por visitantes


Rodrigo Delgado e Camila Delgado: preços não convencem e participação de sebos é tímida (Dênio Simões/Esp. CB/D.A Press )
Rodrigo Delgado e Camila Delgado: preços não convencem e participação de sebos é tímida
Circular nos largos corredores da 30ª Feira do Livro de Brasília, pelo segundo ano consecutivo instalada no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, representa uma caminhada de algumas centenas de metros — se estiver chovendo, há de se ter algum cuidado com possíveis goteiras. Enquanto caminha, o passante vê nos estandes livros, alguns coloridos o bastante para atrair as crianças, outros que estampam na capa novidades aguardadas (ou desconhecidas) pelos adultos. E também, em meio a exposições e bancas de assinatura de revista, bijuterias, adesivos, brinquedos, bichinhos de pelúcia, doces e itens de artesanato. A visão assustou o servidor público Rodrigo Delgado, que, na tarde fria da última segunda, visitava o evento com a esposa, Camila. “Achei estranha a presença de boxes de comida e artesanato aqui. É feira de livro ou artesanato?”, disse o leitor, de 30 anos.
Estudante de direito e igualmente acostumada ao ambiente da feira, Camila estranhou a edição atual por outros motivos. “Na programação, vi poucas atrações. E poucos escritores de Brasília”, indicou. “A gente não sente o convite para participar das conversas, das palestras. Não há chamamento. O apelo me parece comercial: de comprar e ir embora. A proposta cultural devia ser mais enfática”, diz a visitante, de 24 anos. Já que os preços, reproduções dos valores das livrarias, não convencem, e a participação dos sebos é tímida, Rodrigo defende que a feira assuma um modelo mais ambicioso. “De repente, funcionaria melhor se trouxessem dois, três nomes nacionais da literatura”, sugere.
Basta ser regional?
Mesmo para quem se diz satisfeito com o estado da feira, especialmente no que diz respeito aos largos espaços dedicados às crianças e à generosidade do grande estacionamento, fica a sensação de que ela agrega um potencial ainda não liberado. O gestor ambiental Renato Boareto, paulista que há oito anos vive em Brasília, passava os dedos numa prateleira enquanto a esposa, Renata, e a filha, Helena, ocupavam-se de atividades do outro lado da livraria. Para ele, a festa carece de projeção fora do Centro-Oeste. 


Ana Paula Vilela e Enzo: o evento é bom para estimular a leitura (Dênio Simões/Esp. CB/D.A Press )
Ana Paula Vilela e Enzo: o evento é bom para estimular a leitura
“A feira é muito do DF e não tem tanta divulgação nacional. Considerando os eventos esportivos que teremos nos próximos anos, podia ter vocação nacional”, acredita. Por outro lado, a variedade dos estandes é digna de elogios. “Acho bom associar gastronomia e artesanato à literatura. Acaba virando uma feira cultural, com o livro sendo âncora disso tudo. Desse jeito, ela tem a cara de Brasília”, observa.

Ana Paula Vilela,42 anos, deixou os dois filhos, os gêmeos Enzo e Diogo, 10, em oficinas infantis — a de raciocínio lógico foi particularmente útil. Sozinha, folheava livros que poderiam interessar aos filhos. Ela não tem dúvidas: durante a realização do evento, o pavilhão é lugar das crianças. “A feira é bacana para estimular jovens leitores e iniciar as crianças na leitura”, diz ela.

Ela sente falta de uma melhor organização das lojas, com uma divisão por gênero, por exemplo, e não faz ressalvas quanto à proximidade dos livros de outros artigos. “Talvez poderiam separar os corredores por temas ou gêneros, com plaquinhas indicando. Para quem já conhece as editoras e livrarias, do jeito que está é mais fácil. Para quem não sabe, não”, recomenda. “Acho que a presença do artesanato ajuda na propagação da cultura local”, continua. É assim, com elogios moderados, que a Feira do Livro segue tímida, mesmo após 30 anos de existência: a longevidade parece sinônimo de conformidade e resignação.

domingo, 13 de novembro de 2011

Escrever na Internet é tema de conversa hoje no Café Literário da Feira do Livro de Brasília


Atualização de status
De André Giusti
Estarei neste domingo, às 18h, no Café Literário da Feira do Livro de Brasília, falando sobre escrever na internet. Estarão comigo Nicolas Behr, João Bosco Bezerra Bonfim e Alexandre Lobão. Apareçam. A Feira está montada lá no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Feira do Livro começa nesta sexta-feira e recebe visitas de estudantes

Publicação: 11/11/2011 16:45 Atualização: 11/11/2011 16:46
A partir desta sexta-feira (11/11) começa a 30ª edição da Feira do Livro, que conta com a presença de escritores nacionais e internacionais. As escolas públicas organizaram agendas de visitas para os 10 dias do evento, que tem entrada franca.

Os alunos terão a chance de participar de palestras e encontros com escritores, apresentações de teatro e rodas de histórias contadas. Outras atividades de interesse pedagógico são a compra e troca de livros, a visita a exposições e os recitais de poesia. Todas acontecem diariamente entre 10h e 22h.

A 30ª Feira do Livro de Brasília acontece de 11 a 20 de novembro, no Pavilhão de Exposições ExpoBrasília, no Parque da Cidade. Os grupos especiais podem marcar um passeio exclusivo pelos stands no site daFeira do Livro. A entrada é gratuita.

Fonte:
 O livro dos livros

Por Galeno Amorim
Uma é Maria das Graças, outra é Maria Augusta e outra, ainda, é Joanice. Elas frequentam a mesma igreja, todas estão com os filhos criados e, como a maioria das mulheres que conhecem, levam uma vidinha simples na periferia da cidade grande. Em comum também há o fato de todas elas só agora, com a idade avançando, terem, pela primeira vez, um contato de perto com as letras e os cadernos. E um sonho: ler seu primeiro livro - ou parte dele, que seja!

Mas não é um livro qualquer. As três mulheres, cada qual com sua história de vida e que se conheceram ali mesmo, não veem a hora de, finalmente, aprender a ler e a escrever. E, dominando ao menos as habilidades iniciais da leitura, estarão aptas para ler... a Bíblia! Querem buscar lá, e de certo modo certificarem com os próprios olhos aquilo que o coração já sabe, as passagens evangélicas e as palavras que tanto mexem com cada uma delas, ajudando a robustecer sua fé.

Dona Joanice Gomes de Oliveira, 62 anos, se contentaria se pudesse, ao menos, ler um salmo inteiro até o fim. Ela até já decorou algumas passagens da Bíblia. Mas agora que conseguiu, afinal, realizar o desejo de entrar pra escola, ela quer mais. Ela já foi de tudo na vida: cozinheira, faxineira, lavadeira, servente... Deu um duro danado para criar os cinco filhos, dois dos quais adotivos. Mas tempo mesmo para estudar, isso ela nunca teve.

No Alto Vera Cruz, bairro pobre de Belo Horizonte, essa é a história de muita gente. Dona Maria das Graças da Silva, 64 anos e mãe de 19 filhos, dez dos quais ainda vivos, tem uma mais prosaica. Não podia ir à escola em Jequeri, na Zona da Mata, pois lá, segundo o pai, certamente se assanharia atrás de arrumar namorado... Acabou analfabeta.

- Quê o quê de ter tempo pros cadernos... Precisava mesmo era de botar comida na boca dos meninos, isso sim!

O problema, ela só muito tempo mais tarde descobriria, é que uma pessoa sem leitura não conseguiria ir muito longe:

- É a pior coisa que existe. Não podia andar sozinha, não sabia o preço de nada, não conseguia pegar um ônibus... O mundo era feito de códigos e eu não conseguia decifrar nada disso.

A vizinha, Dona Maria Augusta Souza, 79 anos, é quem dá a letra:

- Analfabeto até acha emprego... Mas é sempre de faxineira, lavadeira, servente de pedreiro. Passa humilhação e ganha pouco. Tá tudo praticamente fechado para quem não lê...

A Bíblia, das diversas religiões cristãs, é a porta de entrada para o mundo da leitura para boa parte dos brasileiros. É o livro mais lido, mais relido e o que mais mexeu com a vida das pessoas país afora. Mesmo entre aqueles que se declaram não leitores (e o país tem 77 milhões deles!), um em cada dez, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, dá pelo menos uma espiada, de vez em quando, no livro sagrado.

Muitos só lerão, até o fim de seus dias, alguns poucos versículos, toda noite, na hora de dormir, e às vezes pela manhã, ao acordar. Melhor que nada. Outros irão descobrir mais alguns livros, uns religiosos e outros nem tanto. E há, ainda, aqueles, talvez uma minoria, que se tornarão grandes leitores para todo o sempre.

Mas o caso é que uns e outros experimentarão certas mudanças em sua vida. Em certos casos, da água pro vinho. E tudo graças a um simples pedaço de papel, sobre o qual seguem impressos certos sinais tipográficos que, no caso de gente como dona Maria das Graças, dona Maria Augusta e dona Joanice, até bem pouco tempo antes, não passavam de meros enigmas, sem significado algum.



Fonte:
http://www.blogdogaleno.com.br/

Começa hoje a 30ª Feira do Livro de Brasília

Apesar da crise política nos bastidores, 30ª edição do evento acontece  no pavilhão do Parque da Cidade com programação variada


Começa nesta sexta-feira (11) e vai até  o dia 20 no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade,a 30ª edição da Feira do Livro de Brasília, com entrada franca para todas as atividades constantes da programação que inclui mais de 120 horas de oficinas, exposições e  bate-papos com escritores como Marina Colasanti, vencedora do Prêmio Jabuti deste ano na categoria juvenil; Bartolomeu Campos de Queirós; Carlos Maltz; Laura Muller; Lucília Garcez;o brasiliense Nicolas Behr; Ilan Brenman entre outros. A feira traz também escritores estrangeiros, vão participar do evento  Boniface Ofogo, da República dos Camarões; Yoram Meltzer, de Israel; Kangni Alem e Philippe Davaine, da França; Álamo Oliveira e Cristina Taquelim de Portugal, Joe Hayes, dos EUA; e Wellington Cucurto e Cristian de Nápoli da Argentina.

Oficinas de Mediação da Leitura com contação de histórias, teatro, abordagens sobre o Bullying, criação de ilustrações para livros infantis e  um espaço para a gastronomia, trazendo chefs de cozinha e autores de livros de gastronomia.Todas as oficinas são gratuitas com vagas preenchidas por ordem de chegada.

Começa hoje a 30ª Feira do Livro de Brasília

Apesar da crise política nos bastidores, 30ª edição do evento acontece  no pavilhão do Parque da Cidade com programação variada


Começa nesta sexta-feira (11) e vai até  o dia 20 no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade,a 30ª edição da Feira do Livro de Brasília com entrada franca para todas as atividades constantes da programação que inclui mais de 120 horas de oficinas, exposições e  bate-papos com escritores como Marina Colasanti, vencedora do Prêmio Jabuti deste ano na categoria juvenil; Bartolomeu Campos de Queirós; Carlos Maltz; Laura Muller; Lucília Garcez;o brasiliense Nicolas Behr; Ilan Brenman entre outros. A feira traz também escritores estrangeiros, vão participar do evento  Boniface Ofogo, da República dos Camarões; Yoram Meltzer, de Israel; Kangni Alem e Philippe Davaine, da França; Álamo Oliveira e Cristina Taquelim de Portugal, Joe Hayes, dos EUA; e Wellington Cucurto e Cristian de Nápoli da Argentina.

Oficinas de Mediação da Leitura com contação de histórias, teatro, abordagens sobre o Bullying, criação de ilustrações para livros infantis e  um espaço para a gastronomia, trazendo chefs de cozinha e autores de livros de gastronomia.Todas as oficinas são gratuitas com vagas preenchidas por ordem de chegada.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Convite para debate e lançamento do livro: "Comunicação e Cultura: as ideias de Paulo Freire".

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A Rede de Educação Cidadã do DF e Entorno convida a todos e todas para uma roda de conversa com o escritor e professor Venício Lima, que acabou de relançar o seu livro - "Comunicação e Cultura: as ideias de Paulo Freire" (Editoras: UnB e Perseu Abramo). 

O objetivo da atividade é fazer um breve debate sobre as ideias de Paulo Freire no campo da comunicação e da cultura, refletindo sobre as suas contribuições nessas duas áreas. Essa atividade será mais um lançamento dessa nova obra do professor, mas também vamos aproveitar a oportunidade e fazer um diálogo sobre a atualidade e importância dessas ideias de Freire na construção do poder popular e como essas ideias iluminam a luta dos grupos e movimentos sociais.

Dia 10 de novembro a partir das 19h no auditório do Sindicato dos Urbanitários do DF (STIU-DF) 
Local: SCS - Quadra 6 - Bloco "A" - Edíficio Arnaldo Vilares - 7 andar.

Participe com a gente!!!


Sobre a obra...
O  livro foi publicado originalmente há exatas três décadas, a nova edição traz uma versão revisada, citações adicionais e prefácio de Ana Maria Freire, a Nita, viúva do pensador. Fruto de tese de doutorado defendida em agosto de 1979, a obra traz uma análise sobre a importância de Paulo Freire para o estudo da comunicação sob uma ótica ainda hoje vanguardista. O registro do autor evidencia o conceito proposto pelo educador, que concebe a comunicação de forma dialógica, ou seja, obtida através do direito de todos os indivíduos ao acesso à informação e aos meios necessários para o direito de resposta e articulação. Segundo Lima, ao entender a comunicação como uma relação entre sujeitos, Freire afirma que toda relação de poder fica excluída, sendo que o conhecimento gerado por este diálogo está comprometido, de forma inerente, com a justiça e a transformação social. As reflexões de Venício A. de Lima acerca da obra de Paulo Freire evidenciam o ineditismo do pensamento visionário do filósofo, que já previa o caminho da comunicação como diálogo sendo a única via coerente, ainda no início da década de 1970, antevendo em muito o surgimento da internet e, por conseguinte, da revolução digital. O livro também aborda de forma ampla os conceitos de censura e liberdade de expressão, destacando o silêncio da grande mídia sobre determinados temas como a forma mais usual de sonegar o conhecimento, ao evitar trazer o assunto para o debate público. A análise de Lima mostra como a obra de Freire permanece há 40 anos como uma das poucas referências amplas e atualizadas para se pensar as novas tecnologias de comunicação e também a tão questionada regulação dos meios. Mais informações.

Sobre o autor...
Venício A. de Lima é jornalista, sociólogo, mestre, doutor e pós-doutor pela Universidade de Illinois; professor-titular de Ciência Política e Comunicação aposentado da Universidade de Brasília e fundador e primeiro coordenador do Núcleo de Estudos sobre Mídia e Política da UnB.

Livro homenageia Dulcina de Moraes

DULCINA DE MORAES, sinônimo de teatro em Brasília

Nomes que ajudaram a construir a identidade da capital estão presentes em obra do professor João Gabriel Teixeira
Francisco Brasileiro - Da Secretaria de Comunicação da UnB
O livro Brasília 50 anos: Arte e Cultura, do sociólogo João Gabriel Teixeira, reúne pesquisa sobre a trajetória dos principais expoentes da arte na capital federal, em várias gerações. Trata-se de uma homenagem a artistas que ajudaram a formar a cultura de Brasília.
Entre esse grupo seleto, o destaque fica por conta de Dulcina de Moraes, estrela que reina brilhante junto às maiores atrizes da história do teatro brasileiro. Não à toa, um capítulo inteiro é dedicado à atriz. “A influência dela [em Brasília] é grande não só como artista, mas como educadora”, conta o professor.
O professor lembra do legado que a atriz que deixou para a cidade, por meio da Faculdade e do Teatro Dulcina de Moraes. “Dulcina foi um exemplo de disciplina e dedicação para muitas gerações”, conta. “Fui fiscal no primeiro vestibular realizado pela escola”, relata João Gabriel – que conheceu Dulcina logo que chegou em Brasília. “Ela era uma pessoa de uma expressividade incrível, parecia que estava sempre em cena”, conta.
Dulcina participou da formação de atores consagrados do teatro brasileiro. Entre eles estão Bibi Ferreira, Marília Pêra, Irene Ravache, Rubens Correa e Nicette Bruno. Além disso, desempenhou um papel central na consolidação do teatro brasiliense. Nomes importantes das artes cênicas da cidade – como os irmãos Guimarães – foram alunos de Dulcina.
O livro que será lançado nesta quinta, às 17h30, na Livraria Centro de Vivência da Editora da UnB – ao lado do Restaurante Universitário, também explora a vida dos  pioneiros Lúcio Costa, Athos Bulcão, Oscar Niemeyer, Dulcina de Moraes, passando pela geração do rock – Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude – até chegar à geração mais nova, que integra os músicos do Clube do Choro e o grupo de Arte e Tecnologia da UnB.
UnB – Na trajetória artística de Brasília João Gabriel destaca ainda o papel da universidade. “Muitos artistas importantes estudaram ou ensinaram aqui”, revela o professor que completou este ano 30 anos na cidade. “Sou baiano, vim para Brasília para descansar e esquecer, mas acabei ficando”, revela. A história dele também se cruza com o da UnB em vários pontos: foi o primeiro diretor do Instituto de Ciências Sociais e chefe de departamento na unidade por duas vezes. Atualmente, é coordenador do Laboratório Multidisciplinar de Estudos sobre Performance (Transe).
Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada. Textos: UnB Agência. Fotos: nome do fotógrafo/UnB Agência.

Livro homenageia Dulcina de Moraes

DULCINA DE MORAES, sinônimo de teatro em Brasília

 

Nomes que ajudaram a construir a identidade da capital estão presentes em obra do professor João Gabriel Teixeira

Francisco Brasileiro - Da Secretaria de Comunicação da UnB



O livro Brasília 50 anos: Arte e Cultura, do sociólogo João Gabriel Teixeira, reúne pesquisa sobre a trajetória dos principais expoentes da arte na capital federal, em várias gerações. Trata-se de uma homenagem a artistas que ajudaram a formar a cultura de Brasília.
Entre esse grupo seleto, o destaque fica por conta de Dulcina de Moraes, estrela que reina brilhante junto às maiores atrizes da história do teatro brasileiro. Não à toa, um capítulo inteiro é dedicado à atriz. “A influência dela [em Brasília] é grande não só como artista, mas como educadora”, conta o professor.
O professor lembra do legado que a atriz que deixou para a cidade, por meio da Faculdade e do Teatro Dulcina de Moraes. “Dulcina foi um exemplo de disciplina e dedicação para muitas gerações”, conta. “Fui fiscal no primeiro vestibular realizado pela escola”, relata João Gabriel – que conheceu Dulcina logo que chegou em Brasília. “Ela era uma pessoa de uma expressividade incrível, parecia que estava sempre em cena”, conta.
Dulcina participou da formação de atores consagrados do teatro brasileiro. Entre eles estão Bibi Ferreira, Marília Pêra, Irene Ravache, Rubens Correa e Nicette Bruno. Além disso, desempenhou um papel central na consolidação do teatro brasiliense. Nomes importantes das artes cênicas da cidade – como os irmãos Guimarães – foram alunos de Dulcina.
O livro que será lançado nesta quinta, às 17h30, na Livraria Centro de Vivência da Editora da UnB – ao lado do Restaurante Universitário, também explora a vida dos  pioneiros Lúcio Costa, Athos Bulcão, Oscar Niemeyer, Dulcina de Moraes, passando pela geração do rock – Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude – até chegar à geração mais nova, que integra os músicos do Clube do Choro e o grupo de Arte e Tecnologia da UnB.
UnB – Na trajetória artística de Brasília João Gabriel destaca ainda o papel da universidade. “Muitos artistas importantes estudaram ou ensinaram aqui”, revela o professor que completou este ano 30 anos na cidade. “Sou baiano, vim para Brasília para descansar e esquecer, mas acabei ficando”, revela. A história dele também se cruza com o da UnB em vários pontos: foi o primeiro diretor do Instituto de Ciências Sociais e chefe de departamento na unidade por duas vezes. Atualmente, é coordenador do Laboratório Multidisciplinar de Estudos sobre Performance (Transe).
Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada. Textos: UnB Agência. Fotos: nome do fotógrafo/UnB Agência.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Envaidecer-se


Aponta a ponta acesa, a ponta e pontas esquerdas se
movimentam com virtude!
As pontas das mesas machucam!tão pobre objeto que
recebe o pão cortante que aponta quem sente fome as
pontas da verdade me persuadem e para não perderem
seu status se aliam ao verossímel...É mais aceitável e
você não se compromete
As pontas...Ah, as pontas se juntam e ao mesmo tempo
se distamciam da verdade, e se disfarçam, e se
camuflam. inverssimilhança involuto! totalmente
confuso nessa lógica,Eu.

Denis Velez

Escritor israelense Amos Oz fará conferências no Brasil


56 acessos - 0 comentários
Publicado em 07/11/2011 pelo(a) Wiki Repórter Mauro Wainstock, Rio de Janeiro - RJ
Foto: Divulgação
Deu no JORNAL ALEF - ISRAEL E O MUNDO JUDAICO - O israelense Amos Oz fará conferências no Brasil sobre o tema "Literatura e guerra: perspectivas israelenses". No Rio de Janeiro, sua palestra será hoje (dia 07 de novembro), às 20h, no Instituto Moreira Salles (Gávea). Em São Paulo, ele vai estar no dia 09 de novembro, às 20h, no SESC Pinheiros. O escritor virá ao país para as comemorações dos 25 anos da editora Companhia das Letras.

JORNAL ALEF - ISRAEL E O MUNDO JUDAICO
Criado em 1995 pelo jornalista Mauro Wainstock, o Jornal ALEF é direcionado aos leitores interessados em informações sobre judeus, judaísmo, o mundo judaico e o Estado de Israel. Publica notícias, estimula debates e promove eventos sócio-culturais. São 70.000 assinantes em 40 países, além de 10 mil seguidores nas redes sociais.
O Jornal ALEF é, de acordo com manifestação expressa da ONU, “fonte de referência séria para veículos nacionais e internacionais”. Entre eles está o francês Le Monde, que frequentemente reproduz reportagens publicadas no Jornal ALEF. São muitos os reconhecimentos, entre os quais mensagens do presidente Lula (“Parabéns à equipe que dá vida ao Jornal ALEF”), da Unesco (“O Jornal ALEF é um instrumento de informação transparente sendo de extrema importância”), do Congresso Judaico Latino-Americano (“Ese soberbio informativo, de lectura imprescindible, que enaltece a la comunidad judía brasileña y a la prensa judía del continentee”) e de muitas outras autoridades. Entre os prêmios e homenagens recebidas estão: “Moção de Louvor”, “Honra ao Mérito”, “Certificado de Excelência”, “Medalha de Mérito Pedro Ernesto”, “Prêmio Adolpho Bloch de Jornalismo”, “Prêmio Homem de ação, homem de valor”, "Moção de Louvor-Embaixador da Paz no Mundo".

Site: http://www.jornalalef.com.br

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O Mundo da Harpa Sagrada

A Harpa Sagrada

Série de livros de ficção científica. O 1°livro já foi publicado: O Mundo da Harpa Sagrada.
http://aharpasagrada.blogspot.com/
http://www.worldartfriends.com/store/670-tadeu-moura-e-sonia-duarte-o-mundo-da-harpa-sagrada.html