quarta-feira, 21 de junho de 2023

Pontos e Pontões de Cultura do DF https://www.cultura.df.gov.br/pontos-e-pontoes-de-cultura/

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA

SECEC

 8/10/18 às 17h01 - Atualizado em 16/09/22 às 18h14

Pontos e Pontões de Cultura

PONTOS E PONTÕES DE CULTURA – DISTRITO FEDERAL E RIDE

 

Convênios Secretaria de Cultura/MinC 2010

 

Nome do Ponto de Cultura

 

Nome da Instituição Responsável

1) Incubadora de palhaços – Galpão do RisoGrupo Olimpo
2) Projeto Cultura de Canto a CantoCentro Cultura Ferrock
3) Projeto Cinema Céu Aberto no Programa Mais CulturaTantri Arte e Cultura
4) Projeto a Arte na Escola e a Cultura PopularCentro de Cultura Mamãe Tagua
5) Projeto Academia Itinerante do Riso Antas em AçãoGrupo de Teatro Oceano Nox
6) Projeto Caminhos AudiovisuaisAssociação Cultural Claudio Santoro
7) Mediateca Organização para Inclusão Social e DigitalMediateca Organização para Inclusão Social e Digital
8) Projeto GaratujaAssociação Assistência, Cultura e Educação
9) Projeto Seu Estrelo e o Fua de TerreiroAssociação Cultura Acesa
10) Projeto Artes da TriboAssociação Cultural Tribo das Artes
11) Athos BulcãoFundação Athos Bulcão
12) Giz no Teatro em Rede de CulturaResgate da Vida
13) Projeto Rede CandangaAssociação Arthéria – Cultura e Cidadania
14) Projeto Congo NyaInstituto Cultural Congo Nya – ICCN
15) Projeto Profissão Arte-Ponto de Cultura MapatiAssociação Artística Mapati
16) LudocriarteAssociação Ludocriarte
17) Projeto TamnoáAssociação Cultural e Ambiental Tamnoá
18) Projeto Ação PeriferiaEducação em Foco
19) Coletivo Gente BrasilColetivo Gente Brasil
20) Projeto Cultura AvessaGrupo Vídeo Avesso
 

Cadastro Nacional de Pontos de Cultura

 

PONTÕES

21) Pontão de Cultura ItineranteOrganização Indígena Portal do Xingú
22) Rede Comunitária de Produção AudiovisualCooperativa de Produção Audiovisual
23) Pontão de Cultura Escola VivaGrupo de Teatro Mamulengo Presepada Invenção Brasileira
24) Tv SuprenUnião Planetária
25) Tv em Movimento- Escola de Mídia ComunitáriaAssociação das Entidades Usuárias de Canal Unitário do Distrito Federal – TV Cidade Livre
 

PONTOS

26) Voz para a Comunidade da FlorestaGrupo de Trabalho Amazônico – GTA
27) Centro de Cultura da Reforma Agrária e Cidadania do Centro Francisco Julião – Olinda-PeAssociação Nacional de Cooperação Agrícola-Anca
28) Associação Nacional de Cooperação Agrícola-AncaValorização e Conhecimento da Cultura no Meio Rural
29) Cultura Viva TimbiraCentro de Trabalho Indigenista
30) Grupo de Teatro Mamulengo PresepadaGrupo de Teatro Mamulengo Presepada Invenção Brasileira
31) Ponto de Cultura Cooperativa Brasiliense de TeatroCooperativa Brasiliense de Teatro
32) Atitude JovemOrganização Atitude
33) Espaço Cultural 100 DimensãoCooperativa Seletiva e Reciclagem de Resíduos Sólidos  Om Formação e Educação Ambiental
34) Ponto de Cultura O Menino de CeilândiaGrupo de Teatro Mamulengo Universo São Sarue
35) Ponto de Cultura do VarjãoAssociação Olhos D’agua de Proteção Ambiental
36) Ponto de Cultura Cia ArtcumAcca – Associação Cultural Cia Artcum
37) Estúdio de Tecnologias CênicasNúcleo de Arte e Cultura – NAC
38) Rede de Ação Cultural GamaVoar Arte para Infância e Juventude
39) Novo Mundo, Novos Olhares, Novos SaberesAssociação Cultural Faísca
40) Comunidade Na Biblioteca T-BoneProjetos Culturais T-Bone
41) Cultura Popular na CidadeAssociação de Radiodifusão e Jornalismo Comunitário Popular de Samambaia
42) Coral De 100 VozesIC – Instituto Cerrado
43) Ponto de Cultura Circo Boneco e RisoCooperativa Brasiliense de Teatro
44) Nóis Por NóixColetivo Nóiz Por Nóix
45) Clube do VinilClub do Vinil BSB
46) Amigos do BrailleBiblioteca Braille Dorina Nowill
47) Grito do Livro: Viva a Leitura!Grito do Livro: Viva a Leitura!
48) Ilè Asè Eiyelè OgèIlè Asè Eiyelè Ogè
49) ISA- Instituto Solid’ArtISA- Instituto Solid’Art Gestão Profissional, Cultural, Turismo e Ambiental
50) RUASRede Urbana de Ações Socioculturais
51) Luz de YorimáCasa Luz de Yorimá de Umbanda Iniciática
52) ITUInstituto Terra Utópica
53) Pontão de Cultura ArtiseAssociação dos Artistas de Sobradinho e Entorno
54) Projeto Música e CidadaniaAssociação Cultural Música e Cidadania
55) Grupo Sara KalíAssociação Maylê Sara Kalí/ Grupo Sara Kalí AMSK/Brasil
56) Ponto de Cultura Centro Universitário de Cultura e Arte do DFUnião Nacional dos Estudantes
 

Pontos de Cultura Autodeclarados (Edital FAC 2018 – Prêmio Cultura Viva)

57) Associação Cultural e Religiosa e Cultural Quilombo T’Oju LabáAssociação Cultural e Religiosa e Cultural Quilombo T’Oju Labá
58) Coletivo ArtsamColetivo Artsam
59) Ilê Axé Oya BaganIlê Axé Oya Bagan
60) Boi de Seu TeodoroBoi de Seu Teodoro
61) Instituto Cultural Menino de CeilândiaInstituto Cultural Menino de Ceilândia
62) ACESSO – Associação Cultural de Estudos Sociais e Sustentabilidade OrganizadaAssociação Cultural de Estudos Sociais e Sustentabilidade Organizada
63) Comuna Panteras NegrasComuna Panteras Negras
64) Tantri Arte e CulturaTantri Arte e Cultura
65) Associação Imaginário CulturalAssociação Imaginário Cultural
66) Revelando Autores Em BraileRevelando Autores em Braile
67) Coletivo Casa de Cultura Pingo d’água e Mulheres VidaColetivo Casa de Cultura Pingo d’água e Mulheres Vida
68) Palco Comparsaria Primeira de TalentosPalco Comparsaria Primeira de Talentos
69) Núcleo de Formação Popular Família Hip HopNúcleo de Formação Popular Família Hip Hop
70) Instituto Cultural e Social LumiarInstituto Cultural e Social Lumiar
71) CISFAC – Centro de Integração Social da Família e da CriançaCISFAC – Centro de Integração Social da Família e da Criança
72) Estúdio GungaGunga – Audiovisual, Comunicação e Cultura
73) Voar Teatro de BonecosVoar Arte para a Infância e para a Juventude
74) Amigos do Centro Histórico De PlanaltinaAmigos do Centro Histórico de Planaltina
75) Projeto Cultural Waldir AzevedoAssociação Filhos da Terra
76) Grupo Pé de CerradoAssociação Cultura Candanga
77) Instituto Meninos do Pôr do Sol – IMPInstituto Meninos do Pôr do Sol – IMP
78) Instituto Cultural CaminhosInstituto Cultural Caminhos – ICC
79) Associação Cultural SupernovaAssociação Cultural Supernova
80) Os BanguelaAssociação de Educação Cultura Formação Profissional Esporte e Expressões Folclóricas de Valparaíso de Goiás – GO
81) Associação do Movimento Hip Hop Do Paranoá – AMH2PAssociação do Movimento Hip Hop Do Paranoá – AMH2P
82) Eu Livre – Educação e CulturaColetivo Eu Livre
83) Cia Teatral H2OCia Teatral H2O
84) Ponto de Cultura TríadePonto de Cultura Tríade
85) Bumba Meu Boi – Encanto do Paranoá e Itapoã / DFAssociação Cultural Encanto de Itapoã e Paranoá – ACEIP
86) 1V2M – Uma Vida Dois Mundos1V2M – Uma Vida Dois Mundos
87) Senta Que o Leão é Manso / Mini Teatro Lieta de LóGrupo Cultural Senta Que o Leão é Manso
88) Associação Cultural NamastêAssociação Cultural Namastê
89) Espaço Cultural Filhos do QuilomboEspaço Cultural Filhos do Quilombo
90) Associação Candanga de Teatro de BonecosAssociação Candanga de Teatro de Bonecos – ACTB
91) Sub DulcinaLatitude 15 Produções Festas e Eventos
92) Grupo / Espaço MultiCulturalGrupo / Espaço MultiCultural
93) Pergunta FixarPergunta Fixar Editora Produtora de Arte, Educação e Cultura
94) Associação Sociocultural Recreativa e Escola de Samba Lordes do Areal e Águas ClarasAssociação Sociocultural Recreativa e Escola de Samba Lordes do Areal e Águas Claras
95) Instituto Invenção BrasileiraInstituto Invenção Brasileira
96) Espaço F/508 de FotografiaEspaço F/508 de Fotografia
97) Instituto ChamaeleonInstituto Chamaeleon
98) Oitava Arte ProduçõesOitava Arte Produções
99) Instituto Oca do SolInstituto Oca do Sol
100) Banca de PoetasBanca de Poetas
101) Sociedade de Concertos de BrasíliaSociedade de Concertos de Brasília – SCB
102) Grupo Cultural Quadrilha Mala VeiaGrupo de Dança Junina Mala Veia
103) Grêmio Recreativo Arroxa o NóGrêmio Recreativo Arroxa o Nó
104) Tábata Filmes, Entretenimento e CulturaTábata Filmes, Entretenimento e Cultura
105) ACETEX – Associação Cultural Esportiva e Teatral Xém Nhem NhémQuadrilha Xém Nhem Nhem
106) Pareia – Comunicação e CulturaPareia – Comunicação e Cultura
 

PONTÕES

 

107) Centro de Trabalho IndigenistaCentro de Trabalho Indigenista
108) Rede Urbana de Ações Socioculturais – RuasRede Urbana de Ações Socioculturais – Ruas
109) Ocupação Cultural Mercado Sul ViveOcupação Cultural Mercado Sul Vive
110) Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá e Itapoã – CEDEP

111)

Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá e Itapoã – CEDEP
112) Associação Cultural Camaleão Mamulengo PresepadaAssociação Cultural Camaleão Mamulengo Presepada
113) Aconchego – Grupo de Apoio à Vivência Familiar e ComunitáriaAconchego – Grupo de Apoio à Vivência Familiar e Comunitária
114) Jovens Unidos por Direitos HumanosJovens Unidos por Direitos Humanos
115) Associação Artística Mapati – AAMAAssociação Artística Mapati

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quinta-feira, 1 de junho de 2023

Fome é a protagonista de documentário com produção brasiliense

Fome é a protagonista de documentário com produção brasiliense

Com imagens de 1993, 3 refeições coloca a visão da diretora Maria Maia em torno de um problema recorrente na sociedade brasileira: a fome

(crédito: Maria Maia / Divulgação)

crédito: Maria Maia / Divulgação  

Ricardo Daehn     postado em 01/06/2023 











 A realidade de ver o Brasil retirado do Mapa da Fome da ONU, à época do governo Lula é algo que toca a cineasta e escritora Maria Maia, há nove anos aposentada, depois de 35 anos de serviço público. Hoje, com cotidiano ligado à produtora Imagem no Ar, Maria colhe os frutos de uma investida a campo, em 1993: com uso de imagens transpostas para a resolução 4K (em 2018), ela montou o longa 3 refeições, que em 2020, participou da Mostra Humanidades (do Santos Film Festival) e do Los Angeles Brazilian Film Festival. Dada a pandemia, a participação dela nos eventos foi virtual. Mas, 2023 reservou a chegada do longa aos cinemas (em sala do Liberty Mall), isso depois de, no ano passado se ver semifinalista do Paris Women Festival e ter vencido o prêmio de melhor filme no Boston Indepent Film Awards.

"Nos últimos anos, com a uma política pública de negação da cultura — e o cinema além de veículo cultural, move a economia — ficou muito difícil fazer filmes", comenta a diretora que, no momento, celebra a exposição do filme foi feito com recursos oriundos de edital público promovido pela Ancine. "Fiz esta viagem ao país real que filmei, nove anos antes do presidente Lula chegar ao poder. A situação documentada era tão calamitosa que alguns comiam sopa de papeleira e cuscuz de casca de árvore. Foi lá, naquela primeira Caravana da Cidadania, que Lula falou do cumprimento do objetivo de vida, de ver cada brasileiro com acesso a três refeições. Quando ele deixou o governo, todo brasileiro tinha as tais três refeições", observa a diretora.

O filme 3 refeições é dos poucos "documentários puros" na carreira da cineasta movida pela mescla entre documentário e ficção, num impulso da leitura, quando ainda jovem de um texto do mestre Godard ("O melhor documentário é pura ficção e a melhor ficção não deixa de ser documentário", ela rememora). Partidária do conceito de que a arte é um gesto político, Maria Maia não perde de vista um alicerce aristotélico, de o homem ser "um animal político". Nada mais natural, como ela defende, que haja "peso político" em um documentário sobre a fome. "Ela retornou ao Brasil com violência e virulência neste buraco negro que o bolsonarismo tornou o Brasil. Mas o presidente Lula está no comando para tirar de novo o Brasil do Mapa da Fome", enfatiza. a diretora que traz entre feitos nove longas, 14 médias e mais de 40 curtas-metragens.

Com a visão ampliada do percurso dos documentários — com trânsito entre tevês, salas de cinema e streaming —, Maria Maia se considera uma sonhadora. O próximo desejo é encarar a realização do projeto de longa Sophia. "O filme trata da vinda da poeta portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen à Brasília, no início da década de 1960. Fiz duas raras entrevistas que, inéditas, pretendo usar no filme", adianta.

Capital Inicial faz festa do rock candango em celebração aos 40 anos

 Capital Inicial faz festa do rock candango em celebração aos 40 anos

A banda Capital Inicial celebra 40 anos de estrada em show no Centro de Convenções, com um repertório dos grandes sucessos da carreira


Giovanna Kunz*
postado em 26/05/2023 06:15 / atualizado em 26/05/2023 06:51
(crédito: Divulgação)(crédito: Divulgação)

Na década de 1980, Brasília foi o nascedouro das maiores bandas de rock do Brasil. E entre Legião Urbana e Plebe Rude, estava Capital Inicial. Os integrantes do movimento  fizeram história e retornam à cidade com show em comemoração dos 40 anos do grupo, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães neste sábado (27/5). "No momento em que essa aventura começou, nenhum de nós imaginou que as bandas viriam a ser tão grandes. Lá nos primórdios era tudo despretensioso e simples", relembra Dinho Ouro Preto.

Com sucesso quase instantâneo, o primeiro LP da banda ganhou disco de ouro e, depois disso, eles conquistaram prêmios, reconhecimento, esgotaram CDs, bateram 1 milhão de cópias e cantaram para 1 milhão de pessoas na Esplanada dos Ministérios. Entre as explosões da banda, estão as faixas Primeiros erros, À sua maneira, Não olhe pra trás, Natasha, Fogo, Fátima e Autoridades.

O repertório da turnê Capital Inicial 4.0 tem grandes sucessos, novidades e versões inéditas dos clássicos. Dinho Ouro Preto, Fê Lemos, Flávio Lemos e Yves Passarel fazem do show dessa turnê um espetáculo completo e investiram em cenário, luzes e produção. "Acredito que conseguimos nos reinventar porque estamos sempre com um olho voltado para o futuro. Estamos sempre pensando no projeto seguinte. Bolando algo que possa surpreender as pessoas", explica Dinho.

A banda se reinventou inúmeras vezes, integrantes foram e voltaram, mas eles sempre deram um jeito de renascer e a banda  mantêm uma base de fãs de diferentes gerações. Para inovar mais uma vez, eles entraram no mundo das artes digitais. Os fãs podem comprar NFT´s com pôster digital, conseguem assistir a passagem de som e explorar o metaverso dedicado às obras da banda. "O rock tem uma infinita capacidade de se reinventar. Ele é elástico e não para de tomar direções inesperadas. Enquanto houver uma juventude inquieta, haverá rock", enfatiza Dinho.

Quando perguntado sobre o retorno à cidade onde tudo começou, Dinho destacou a relevância. "Eu não tenho como passar por Brasília sem mergulhar em lembranças. Em cada canto da cidade aconteceu algo de importante na minha vida. Cada superquadra daria um capítulo da minha infância e adolescência. Passei alguns dos momentos mais intensos e definitivos da minha vida na cidade. A pessoa que hoje eu sou foi formada em Brasília. Tocar na cidade tem uma profunda importância emocional para mim e para o Fê o Flávio também", ressalta Dinho.