quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Programa Mala do Livro convida os agentes e leitores para assitirem a peça infantil "Pedro e o Lobo" no dia 08/02/2012, na sala Villa Lobos

Mala do Livro Livro



Prezados agentes,
 
é com o imenso prazer que o Programa Mala do Livro convida os agentes e leitores para assitirem a peça infantil "Pedro e o Lobo" no dia 08/02/2012, na sala Villa Lobos nos seguintes horários:
 
  • 9hs às 11hs
  • 19hs às 21hs
Para quem precisar, estaremos disponibilizados ônibus para grupos, podendo agendar as saídas para os horários de 8hs para o primeiro horário e 18hs para o segundo.
 
Os agentes que tiverem interesse, favor enviarem e-mail ou ligar no 3325-6265 ou 3325-2607 para que possamos realizar os agendamentos.
 
Atenciosamente,
 
Jaqueline Aguieiros
Bibliotecária
Tel: 3325-2607

domingo, 15 de janeiro de 2012

Projeto Letra Livre Goiânia GO


Letra Livre é um selo de produção literária, com atividades voltadas a difusão e integração das artes, através da literatura. Com pouco mais de três anos de existência, o Letra Livre já lançou vários projetos culturais em Goiânia e no interior do Estado, entre eles: Achei um Livro!, Mas que Pisada, Literatura no Eixo e vários outros.

sábado, 14 de janeiro de 2012

RECONHECIMENTO - Mensagem do Poeta Paulo Nunes Batista a Maria da Conceição Moreira Salles


Mensagem do poeta Paulo Nunes Batista a Maria da Conceição Moreira Salles

Maria da Conceição Moreira Salles, coordenadora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília, era a distinção em pessoa. Por intermédio do ilustrador Jô Oliveira, organizou e realizou 3 exposições de obras de minha autoria na Capital Federal, a duas das quais estive presente.Ao conhecer-me, tratou-me com extrema gentileza, o que era próprio de sua generosidade. Dona de grande dinamismo, idealizadora exemplar, Conceição mostrou algo que já produzi em cordel  e como escritor erudito. Realizei palestra e fui muito bem recebido, lotando-se o recinto para eventos da Biblioteca. É perda inestimável!Sua ausência dói na gente. Em mim particularmente.
Anápolis 14/01/2012
Paulo Nunes Batista

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

LIVRO DE RUA - Fantástica iniciativa!

FELIZ ANO NOVO E BOAS LEITURAS!

O ano de 2011 está chegando ao fim e nós, do Livro de Rua, temos muito a comemorar. Mais de cinco mil livros foram libertados no ano, a maior parte em regiões de baixa renda onde o acesso à leitura é mais difícil. Em quatro anos, o projeto do Instituto Ciclos do Brasil distribuiu gratuitamente 13 mil livros no Rio de Janeiro e em São Paulo.
O número pode parecer pequeno frente à carência de cultura no país. Mas a corrente do bem está mais forte e o projeto avança com novas parcerias, maior número de adeptos e conseguindo importantes doações.
Nossas atividades de maior porte, em 2011, foram na Rocinha, em conjunto com o Grupo de Cultura da comunidade (1.000 livros libertados), na Quinta da Boa Vista (600) e no Grajaú (outros 600, durante a tradicional Feira da Praça Edmundo Rego).

Estivemos presentes também em Nova Iguaçu (400, no Dia Internacional da Poesia), em Anchieta (300, no Dia das Crianças), na Festa Literária de Santa Teresa (300 livros), em Jacarepaguá (300, em parceria com a Ação Social Beneficente da Igreja Nova Vida), sempre com grande receptividade por parte da população.
Outras distribuições se realizaram em Caxias (100 livros durante a Semana de Pedagogia do CA Henfil da Faculdade de  Pedagogia da UERJ); 50 livros libertados durante a Oficina de Contação de Histórias no Centro Cultural da Light, promovida pela Taberna dos Bardos, projeto irmão do Livro de Rua e também iniciativa do Instituto Ciclos do Brasil; e outros 50 na Oficina da Taberna dos Bardos realizada no Centro Cultural de Justiça Federal.
Em São Paulo, o projeto já libertou cerca de 500 livros durante eventos no Parque Villa- Lobos.
Em todos os lugares por onde passou, o Livro de Rua contou com a adesão, o apoio e o entusiasmo das pessoas, especialmente de jovens e crianças.
E tudo isso foi possível graças à dedicação de nossos voluntários e amigos e atitude positiva dos doadores, que entendem a importância de libertar os livros de suas estantes para que outros possam desfrutar também da boa leitura.
A todos, desejamos um feliz ano novo, repleto de livros. E boas leituras!

O Adeus à Mestra da Leitura!


Centenas se despediram da diretora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília
Correioweb
Almiro Marcos - Julia Borba - Irlam Rocha Lima
Publicação: 09/01/2012 07:46
O dia amanheceu em ritmo de chorinho e de bossa nova no Cemitério Campo Esperança. O adeus à diretora da Biblioteca Demonstrativa de Brasília (BDB), Maria da Conceição Moreira Salles, 65 anos, reuniu centenas de amigos, familiares e antigos parceiros que a ajudaram na promoção de eventos culturais no Distrito Federal. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar, a beleza de ser um eterno aprendiz”, entoaram os versos de Gonzaguinha os integrantes do Clube do Choro, que levaram os instrumentos e capricharam no repertório para alegrar a última homenagem à amiga.

A capela do Cemitério Campo da Esperança ficou pequena para tanta gente que se despediu e homenageou Conceição, como era conhecida. Além da música, a cerimônia ficou marcada pela emoção. Estavam presentes a todo instante as lembranças da mineira de Santo Hipólito. Ela chegou a Brasília acompanhada da mãe, que morreu quando Conceição tinha 19 anos. Por sugestão da matriarca, cursou biblioteconomia. Fez parte da primeira turma do curso na Universidade de Brasília (UnB). Trabalhou em vários locais até assumir a BDB, onde ficou 28 anos.

Emoção e homenagem na despedida da mulher que dedicou a vida à cultura do Distrito Federal

Conceição não se queixava de nenhum problema grave de saúde, mas na última quarta-feira foi hospitalizada e diagnosticada com um derrame pleural — acúmulo de líquido no tecido que reveste os pulmões. Conceição morreu de parada cardíaca, dois dias antes da previsão de alta.

Matilde Bezerra Passos, 65 anos, trabalhou com Conceição por 25 anos. Ela restaura livros na BDB. “Não sabemos como vai ser a partir de agora. A estrutura do nosso trabalho estava nela. O nosso único objetivo será o de lutar diariamente para manter o mesmo espírito que ela tinha para construir um ambiente prazeroso e de aprendizado”, conta. Companheira de momentos bons e ruins, Matilde lembra que Conceição sempre inspirou pela força e pela dedicação. A diretora da biblioteca não era casada nem tinha filhos. Morava na Asa Norte.

Conceição, contam os amigos, considerava-se brasiliense. Adotou a capital federal. No ano passado, ela aceitou o convite para receber o título de cidadã honorária de Brasília na Câmara Legislativa. Mas estabeleceu uma única exigência: ser agraciada no Dia do Bibliotecário, em 12 de março. No entanto, partiu antes de ser homenageada.

Projetos

Apesar de identificada diretamente com a BDB, Conceição estabeleceu contatos em outras áreas da cultura no DF. “Ela não se fechou só no mundo da biblioteca, não limitou o seu trabalho. Ela partiu da biblioteca para contemplar o mundo e foi semeando sementes. Que outros se mirem nela”, afirmou o presidente do Clube do Choro de Brasília, Henrique Lima Santos Filho, o Reco do Bandolim. Os dois eram amigos havia décadas. E ele tocou durante o velório.

Além disso, havia na agenda da BDB espaço para a música, com projetos como a Quinta Sonora (concertos musicais didáticos); o Tele-idoso (levava obras aos mais velhos com dificuldades de locomoção); o Tira Dúvidas (professores voluntários à disposição na biblioteca); e o encontro de senhoras. Ela também se envolveu na criação da Biblioteca da Papuda e da Biblioteca de Braile.

Saiba mais...
DF perde a mulher que transformou a Biblioteca Demonstrativa de Brasília
O bandolinista Hamilton de Holanda teve em Conceição uma grande parceira num bem-sucedido projeto desenvolvido entre 2002 e o ano passado, com renda destinada à Associação Brasileira de Assistência às Famílias (Abrace). A diretora da BDB demonstrou o amor à causa ao pedir alta da internação de um hospital, onde estava em tratamento de pneumonia, para dedicar-se ao evento, do qual era a produtora. “Me impressionava a capacidade de trabalho da Conceição e a maneira como ela se empenhava para que o show viesse a ter êxito, cuidando de todos os detalhes pessoalmente”, conta. “Conceição tornou-se uma querida amiga da minha família, dos meus pais, da minha mulher e dos meus filhos.”

De Conceição, o violonista Fernando César vai guardar muitas lembranças agradáveis. “Ela começava a pensar no show que fazíamos em dezembro, meses antes. Atenta a todos os detalhes, participava de todas as etapas, cuidando desde a divulgação até a preparação do lanche a ser servido no camarim. Além disso, estava à frente de outros projetos ligados à Biblioteca Demonstrativa, como o Bibliomúsica, que abre espaço para artistas da cidade. Ela vai fazer muita falta para a cultura de Brasília”, diz.

Com César, faz coro o pai dele, o também violonista José Américo: “Com a morte de Conceição, a música e as artes na capital tiveram uma perda imensa. O projeto que ela desenvolveu com os meus filhos é de grande importância. Vamos nos juntar para mantê-lo vivo. Agora, em homenagem a ela”, revela.

Conceição, eu me lembro muito bem...

Naquele tempo não havia Google. O acesso a livros e revistas de medicina era aleatório, imprevisível, difícil. Quem salvava os residentes era a Conceição. “Olha, chegou o livro que você estava procurando”; “Já chegou a revista!”, dizia, entusiasmada, como quem anuncia um tesouro. Tirava xerox dos artigos mais interessantes e colava no mural.

Nos tempos do (Hospital) Sarah, eu fazia um jornalzinho chapa quente, e Conceição digitava e formatava os textos na máquina de escrever elétrica. Era exímia datilógrafa, paciente e incansável, cheia das ideias, que gostava de compartilhar, com aquele sorriso largo e fácil. No intervalo do almoço, jogava vôlei. Muito alta e animada, era a alma do time.

Na Biblioteca Demonstrativa, expandiu o seu trabalho à comunidade; com sua onipresença, movia céus e terra para dar um realce às atividades da biblioteca, que iam além dos livros e viravam música, encontros, exposições, brincadeiras. Conceição estava em todas, alto astral, prestando alto serviço a todos que procuravam a biblioteca.

Conceição: uma lágrima, uma flor, uma saudade. Conceição, eu me lembro muito bem!

Thelma B. Oliveira, pediatra e amiga

sábado, 7 de janeiro de 2012

Hoje é o Dia do Leitor

Ministério da Cultura quer triplicar número de livros lidos por cidadão em todo o país
No Dia do Leitor (7 de janeiro),  o Ministério da Cultura aproveita para destacar que uma das metas do Plano Nacional de Cultura 2010/20, aprovado no dia 13 de dezembro de 2011, tem como objetivo estimular cada cidadão a ler, pelo menos, quatro livros por ano que não sejam títulos de exigência escolar. Hoje, a média anual de leitura é de 1,3 livro por pessoa, segundo o Instituto Pró-Livro. Para executar esta transformação, o MinC tem diversas ações em execução – como a modernização de bibliotecas públicas e os agentes de leitura – e outras a serem implantadas. Entre elas está o barateamento do preço do livro.
Visando vender o livro a valores mais baixos, a Fundação Biblioteca Nacional (FBN) fez o cadastramento das editoras – já são 10 mil títulos passíveis de serem comercializados a R$ 10. Em um primeiro momento, estes títulos estarão à disposição das bibliotecas, que receberão um cartão-livro para comprá-los. Posteriormente, a sociedade também será beneficiada pela ação. Segundo a FBN, existem no Brasil 96 milhões de leitores e apenas 30 milhões compram livros. Ou seja, há um potencial a ser alcançado com o livro mais barato. A ideia, de acordo com o secretário-executivo do Ministério da Cultura, Vitor Ortiz, é com o preço do livro mais baixo, viabilizar o acesso ao produto de classes sociais diversas, incluindo a classe C. “Isso vai contribuir para que a meta de o brasileiro ler quatro livros por ano seja atingida”, avalia Ortiz. A média de leitura do brasileiro é inferior a outros países da região, como por exemplo, a Colômbia, onde se lê dois livros por ano por pessoa.
Entre as ações desenvolvidas em 2011 está a construção de 340 bibliotecas nas Praças de Esporte e Cultura. Do mesmo modo, o MinC apoiou a implantação de novas bibliotecas municipais e atualizou o acervo das bibliotecas, com investimento de R$ 40 milhões.
Agentes de Leitura
Outro modo de fomentar a leitura é por meio do programa Agentes de Leitura, em andamento desde 2010 pelo Ministério da Cultura. Os agentes são jovens entre 18 e 29 anos que recebem uma bolsa de R$ 350 mensais para desenvolver ações de fomento à leitura – eles leem e emprestam livros às pessoas da casa visitada e da vizinhança.  Entre 2010 e 2011 foram feitos convênios com estados e municípios para cerca de 4,5 mil agentes para atuação em mais de 400 localidades. Uma parceria entre os ministérios da Cultura e Educação, anunciada no último dia 8 de dezembro, vai possibilitar ainda, no ano que vem, a implantação de 4 mil agentes em mil escolas públicas, ampliando o escopo de atuação do programa.
A sociedade civil também é convidada a participar deste pacto por um Brasil mais leitor e, por isso, desde 2008, o MinC premia ações de estímulo à leitura, por meio dos Pontos de Leitura. Cada premiado recebeu um kit com acervo de 650 livros, pufes, computador e estantes. Existem atualmente 1.200 deles que são, de alguma maneira, apoiados pelo governo. Para o ano que vem, a proposta do MinC é ampliar este conceito, lançando o edital “Leitura para todos”, beneficiando projetos sociais de leitura em três categorias: formação e atuação de mediadores de leitura, projetos sociais em espaços não-convencionais (hospitais e em áreas de vulnerabilidade) e bibliotecas comunitárias.
Censo Nacional
Outra meta do PNC é que 100% dos municípios brasileiros tenham pelo menos uma biblioteca pública em funcionamento. Para isso, em 2009, o MinC contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para realizar o Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais. Segundo o Censo, existiam, no ano passado, 400 cidades sem o equipamento. O ministério então enviou os kits de implantação às prefeituras, composto de estantes, acervo de 2 mil livros, equipamentos eletrônicos e mobiliário. “Para nós, do Ministério da Cultura, a biblioteca tem de ser um centro cultural dinâmico, espaço para todos os suportes de leitura”, afirma o diretor de Livro, Leitura e Literatura da FBN, Fabiano dos Santos Piúba.
No final de 2010, o MinC publicou também a Portaria 117, que institui o funcionamento da biblioteca pública como pré-requisito para que a prefeitura ou estado receba recursos do Ministério da Cultura. Atualmente, segundo dados da FBN, apenas 36 municípios – por problemas documentais – não receberam ainda o kit de implantação. Mas isso não é suficiente. É muito comum, após algum tempo, as bibliotecas fecharem as portas. Por isso, estamos convidando escritores, personalidades e instituições do terceiro setor para apadrinharem essas novas bibliotecas e, assim, atuarem lado a lado com o governo para que os livros possam fazer a diferença na formação das pessoas e, com isso, ajudar essas comunidades a se desenvolverem”, diz Galeno Amorim, presidente da Fundação Biblioteca Nacional .
(Texto: Neila Baldi, Ascom/MinC)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Regina Casé incentiva a Leitura com a Biblioteca do Esquenta!


Ao falar da nova temporada do programa Esquenta nas tardes de domingo na Globo, Regina Casé diz que tem um carinho especial pelo quadro "Biblioteca do Esquenta", no qual conta com a ajuda dos convidados do programa para encher a banca de livros com suas doações. Devidamente autografados, os livros formarão o acervo da biblioteca itinerante, que ao final da temporada, vai levar o hábito da leitura a quem tem pouco acesso a livros.

Cada convidado está doando ao programa um livro que tenha sido importante em sua vida. “Geral tá trazendo! Mais um preconceito que caiu. Sambista, pagodeiro, funkeiro… lê. Povão lê”, comemora
Regina, que fez questão de inaugurar a biblioteca doando a obra “O Mistério do Samba”, de Hermano Vianna.
No programa de estréia dia 11 de dezembro, Regina convidou Ronilço, e mostrou como ele realizou um sonho e montou uma Gibiteca em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
As doações e os doadores com suas respectivas dedicatórias podem ser conferidos no site do programahttp://especial.esquenta.globo.com/bibliotecaesquenta4/, onde podemos ver entre os 27 livros do acervo em formação, "O Homem que calculava" de Malba Tahan, doado por Zeca Pagodinho, "A arte da felicidade" do Dalai Lama que veio pelas mãos de Preta Gil, enquanto Michel Teló deixou o livro de auto ajuda "O maior vendedor do mundo", Lilia Cabral doou "Dom Casmurro" de Machado de Assis e a própria Regina Casé que doou e escreveu a dedicatória em "O Mistério do Samba" de Hermano Vianna:"Querido Leitor, este livro é a pedra fundamental do Esquenta! Sem ele, Hermano e eu não estaríamos aqui. O que o mundo separa, a gente junta!Beijos."
O Esquenta! é apresentado por Regina Casé e tem direção de núcleo de Guel Arraes, direção de Monica Almeida e criação de Hermano Vianna e Regina Casé.


O programa Esquenta, apresentado por Regina Casé aos domingos na Globo vem agradando pela variedade de abordagens transversais do cotidiano cultural brasileiro. Destaque para a campanha de Incentivo à Leitura, com a formação do acervo da BIBLIOTECA DO ESQUENTA!

O Esquenta! está de olho na educação. E para incentivar a leitura, o programa criou a “Biblioteca do Esquenta!”. O projeto funciona da seguinte forma: cada convidado doa um livro com uma dedicatória especial explicando porque aquela obra é importante em sua vida. No fim da temporada, a biblioteca completa vai fazer a alegria de leitores que têm pouco ou nenhum acesso aos livros.

Aqui no nosso site, você pode acompanhar quais foram os livros doados, quem foram os doadores de cada obra, conferir as dedicatórias dos convidados e assistir aos vídeos exclusivos da biblioteca! Clique na imagem abaixo e fique de olho na nossa estante!