O poeta cearense e professor universitário da Faculdade de Educação da UnB, Elicio Pontes, lança hoje (17/08) no Martinica Café (CLN 303 Bloco A, loja 4, Asa Norte), em Brasília, às 20h, seu novo livro de poesias Metade de mim é verso. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone (61) 3326-2357.
Professor por vocação, poeta por natureza. É assim que se entende Elicio Pontes, cearense de Nova Russas e brasiliense de orgulho. O Cria da Cidade mergulha nos versos criados pelo homem sensível, que exercita a arte em horas vagas da atividade de mestre/doutor da Universidade de Brasília, onde exerce o ofício em sala de aula desde 1971.
— Antes de encontrar a poesia/ ela me encontrou/ sentou-se ao meu lado/ aninhou-se em meu ombro/ e tomou conta de mim.
A dimensão dessas palavras explica o posicionamento de Elicio Pontes diante de sua arte. Dono de simplicidade e singeleza, ele constrói, como um carpinteiro, os versos. A inspiração vem sem esforço ou cálculo. Brota em poemas que viraram livros, como Os olhos do tempo (Abaré Editorial).
— Os olhos do tempo são acolhedores e amáveis/ quando abrimos os braços/ para o abraço amigo/ para o amor/ para a vida.
Na gravação, Elicio Pontes lê os seus poemas mais longos, revê os mais curtos. É preciso recorrer aos escritos. Há uma série Haikai, que caberia bem no Twitter.
— Ainda não consigo conceber uma poesia pensando num espaço limitado de 140 toques, ressalva.
Um desses poemas sai da boca de Elicio Pontes e emociona. É o Bom-dia.
— Isso não é um poema
É apenas uma declaração de amor
(Como se fosse possível te falar de amor sem poesia).
— Antes de encontrar a poesia/ ela me encontrou/ sentou-se ao meu lado/ aninhou-se em meu ombro/ e tomou conta de mim.
A dimensão dessas palavras explica o posicionamento de Elicio Pontes diante de sua arte. Dono de simplicidade e singeleza, ele constrói, como um carpinteiro, os versos. A inspiração vem sem esforço ou cálculo. Brota em poemas que viraram livros, como Os olhos do tempo (Abaré Editorial).
— Os olhos do tempo são acolhedores e amáveis/ quando abrimos os braços/ para o abraço amigo/ para o amor/ para a vida.
Na gravação, Elicio Pontes lê os seus poemas mais longos, revê os mais curtos. É preciso recorrer aos escritos. Há uma série Haikai, que caberia bem no Twitter.
— Ainda não consigo conceber uma poesia pensando num espaço limitado de 140 toques, ressalva.
Um desses poemas sai da boca de Elicio Pontes e emociona. É o Bom-dia.
— Isso não é um poema
É apenas uma declaração de amor
(Como se fosse possível te falar de amor sem poesia).
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